sexta-feira, 1 de abril de 2011

Merenda estragada. Mais uma do governo de Pernambuco no ano da educação

 

Macarrão. Da WEB

Mais de 100 pessoas passam mal após comer merenda em colégio de Belo Jardim


Do educaAÇÃO BR

Além da falta de professores nas escolas, estudantes prejudicados no ano letivo e consequentemente na vida, fora a falta de estrutura que existe em muitas escolas, exceto as que são denunciadas na TV (que o governo corre e deixa a escola um brinco), agora temos a falta de cuidados e de atenção com a alimentação escolar. O alimento em questão, o macarrão estragado, será que estava fora da validade? pior, já foi entregue vencido? Não tem estrutura para o armazenamento correto de alimentos? Os funcionários que lidam com a merenda são capacitados ou recebem formação do estado? Ou foi um ato de vandalismo, de maldade? Desleixo compartilhado, tanto da direção da escola quanto da gerencia regional de ensino, secretaria de educação, governo do estado de Pernambuco?

A noticia não informa muitos detalhes do ocorrido, mas as perguntas ficam no ar, os internautas que deduzam as respostas. Aos meios de comunicação, resta soltar mais um alerta de que algumas coisas nesse governo reeleito de Eduardo Campos, com uma aprovação de mais de 80%, estão muito erradas, cheirando mal (como os corpos na crise do IML), ficando estragadas, as complicações digestivas e sociais vão sobrar (já estão) para o eleitor pernambucano.

 

Entre as vítimas estão estudantes e funcionários do Colégio Estadual de Belo Jardim

Da Redação do pe360graus.com

Mais de 100 pessoas passaram mal, nesta sexta-feira (1º), após consumir um alimento estragado servido durante o almoço numa escola em Belo Jardim, no Agreste do Estado. Entre as vítimas estão estudantes e funcionários do Colégio Estadual de Belo Jardim.

Parentes das vítimas informaram que eles começaram a sentir enjôo cerca de meia hora depois de comer um macarrão. Todos foram levados para o Hospital Júlio Alves de Lira, em Belo Jardim. Até as 16h30, o diretor do hospital, Maurílio Cavalcanti, já tinha registrado 102 atendimentos.

O médico explicou que eles foram diagnosticados com infecção alimentar. Maurílio Cavalcanti disse também que o hospital vai colher sangue das pessoas que receberam atendimento para realizar exames laboratoriais para tentar identificar o que teria causado o problema.

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