domingo, 31 de julho de 2011

Piso de R$ 2.180,00 até 2015 para os professores. Será que dá?

Da WEB

Do educAÇÃOBR
“Como disse o Deputado Romero Rodrigues - A valorização do profissional do ensino é a primeira providência para evitar a perda de sua dignidade e identidade profissional” (todos dizem isso). Mas o que esperar de um congresso e ainda de governadores de estados que brigam na justiça para não pagar o atual piso (R$ 1,180,00), e continuam desrespeitando o que já é lei segundo o Supremo, esperamos com certa tranquilidade um dia uma remuneração mais perto do justo aos nossos professores, esse dia será no ano de 2015?
Não podemos negar que mudanças para melhor estão acontecendo nos últimos anos a respeito da valorização dos professores, não são as que devem ser, mas já há um inicio, um projeto propulsor com muitas peças faltando, mesmo assim, algo que era impensável de acompanhar na mídia a 8, 10 anos atrás. Está havendo um levante estrutural na educação brasileira, este se fosse melhor orquestrado pelos próprios professores (classe muito desunida e inconsciente do poder que tem), a tão proferida e "profetizada" revolução da e pela educação aconteceria com mais velocidade e o mais importante, com segurança de quem a faz e daqueles que serão afetados por ela, todo o povo brasileiro.
Fonte: PCI Concursos.

A Câmara analisa o Projeto de Lei 698/11, que fixa em R$ 2.180,00 o valor do piso salarial dos profissionais do magistério público da educação básica. O piso atual é de R$ 1.187,97 e vale para os profissionais que cumprem jornada de trabalho máxima de 40h semanais. Segundo o projeto, de autoria do deputado Romero Rodrigues, o reajuste será aplicado de forma escalonada: 1/3 no primeiro ano, 2/3 no segundo ano e o valor integral a partir do terceiro ano.

O autor da proposta argumenta que o valor atual do piso está desatualizado. O piso do magistério foi fixado inicialmente em R$ 950,00 pela Lei 11.738/08. Segundo Romero Rodrigues, caso o Ministério da Educação tivesse aplicado os reajustes corretamente, o piso deveria valer hoje R$ 2.180,00.

A Lei 11.738/08 estabelece que o valor do piso deve ser reajustado anualmente, de acordo com o crescimento do valor mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano.
Para o deputado, o reajuste do piso vai garantir o direito dos professores a uma remuneração justa. "A valorização do profissional do ensino é a primeira providência para evitar a perda de sua dignidade e identidade profissional", afirma.

Tramitação:
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Mais informações através do endereço eletrônico www.camara.gov.br.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Se escola fosse estádio e educação fosse Copa.

Por Jorge Portugal


Passei, nesses últimos dias, meu olhar pelo noticiário nacional e não dá outra: copa do mundo, construção de estádios, ampliação de aeroportos, modernização dos meios de transportes, um frenesi em torno do tema que domina mentes e corações de dez entre dez brasileiros.

Há semanas, o todo-poderoso do futebol mundial ousou desconfiar de nossa capacidade de entregar o “circo da copa” em tempo hábil para a realização do evento, e deve ter recebido pancada de todos os lados pois, imediatamente, retratou-se e até elogiou publicamente o ritmo das obras.

Fiquei pensando: já imaginaram se um terço desse vigor cívico-esportivo fosse canalizado para melhorar nosso ensino público? É… pois se todo mundo acha que reside aí nossa falha fundamental, nosso pecado social de fundo, que compromete todo o futuro e a própria sustentabilidade de nossa condição de BRIC, por que não um esforço nacional pela educação pública de qualidade igual ao que despendemos para preparar a Copa do Mundo?

E olhe que nem precisaria ser tanto! Lembrei-me, incontinenti, que o educador Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e hoje senador da República, encaminhou ao Senado dois projetos com o condão de fazer as coisas nessa área ganharem velocidade de lebre: um deles prevê simplesmente a federalização do ensino público, ou seja, nosso ensino básico passaria a ser responsabilidade da União, com professores, coordenadores e corpo administrativo tendo seus planos de carreira e recebendo salários compatíveis com os de funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Que tal? Não é valorizar essa classe estratégica ao nosso crescimento o desejo de todos que amamos o Brasil? O projeto está lá… parado, quieto, na gaveta de algum relator.

O outro projeto, do mesmo Cristovam, é uma verdadeira “bomba do bem”. Leiam com atenção: ele, o projeto, prevê que “daqui a sete anos, todos os detentores de cargo público, do vereador ao presidente da República serão obrigados a matricular seus filhos na rede pública de ensino”. E então? Já imaginaram o esforço que deputados (estaduais e federais), senadores e governadores não fariam para melhorar nossas escolas, sabendo que seus filhos, netos, iriam estudar nelas daqui a sete anos? Pois bem, esse projeto está adormecido na gaveta do senador Antônio Carlos Valladares, de Sergipe, seu relator. E não anda. E ninguém sabe dele.

Desafio ao leitor: você é capaz de, daí do seu conforto, concordando com os projetos, pegar o seu computador e passar um e-mail para o senador Valadares (antoniocarlosvaladares@senador.gov.br) pedindo que ele desengavete essa “bomba do bem”? É um ato cívico simples. Pela educação. Porque pela Copa já estamos fazendo muito mais.

Jorge Portugal é educador, poeta e apresentador de TV. Idealizou e apresenta o programa “Tô Sabendo”, da TV Brasil.
Fonte: Terra Magazine

terça-feira, 12 de julho de 2011

Violência contra professores no Rio

Secretário de Educação recebe professores; grupo permanece acampado.

Do educAÇÃO BR

Depois da mão pesada do governo carioca contra os bombeiros que buscavam melhorias salariais, agora é a vez dos professores receberem a truculência de um governo que na semelhança com outros neste país pensa que pode fazer o que bem entende com o povo, principalmente depois de bons resultados nas últimas eleições.
Governos e governadores prepotentes, arrogantes, passam da austeridade e transbordam na covardia. Esta covardia que já se estabelece nas misérias que pagam para as categorias que mais trabalham e que são essencialmente importantes para a vida social e assim chegam a absurdos que infelizmente não são compreendidos pela massa que continua cega e caindo no jogo dos governos que ainda conseguem inverter os polos, e os agredidos e oprimidos por vezes passam a terroristas e irresponsáveis agressores da ordem pública e do progresso.

Mas onde está a ordem e principalmente o progresso em pagar miseravelmente os que salvam e educam e conter suas revoltas com ainda mais violência, fora as outras, a física?

Jornal do Brasil
No início da tarde desta terça-feira, após um grupo de 500 professores invadirem a sede da Secretaria Estadual de Educação, na Rua da Ajuda, Centro do Rio, o secretário Wilson Risolia decidiu receber um grupo de professores em audiência.

Segundo o integrante do Sindicato de Profissionais da Educação Sérgio Paulo Aurnheimer, 50 manifestantes permanecem ocupando o quinto andar do prédio da Secretaria, enquanto outros mais de 400 seguem em manifestação nas imediações reclamando reajuste de 26%.
Mais cedo, policias do Batalhão de Choque entraram no prédio invadido e jogaram spray de pimenta no grupo. A categoria pede reajuste emergencial de 26%, incorporação imediata da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015), e descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários administrativos.

Nota da Secretaria
Em nota, a Secretaria de Educação lamentou o episódio. "A Secretaria de Educação informa que um grupo de professores invadiu o prédio da Secretaria de Educação e quebrou a porta de vidro, forçando a entrada. A Seeduc lamenta a postura dos servidores, e reafirma que está aberta ao diálogo em busca do entendimento pacífico entre as partes".

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Jovens lutam com beijos por melhoras na educação chilena



Juventude chilena luta e beija a serviço da Educação pública

Juventude chilena luta e beija a serviço da Educação Pública!
Juventude chilena luta e beija em defesa da Educação Pública!
No início do mês de Junho, as manifestações em defesa da Educação Pública começaram a sacudir o país. O centro das reivindicações é a estatização dos estabelecimentos de ensino, a garantia de mais recursos para a educação e reformas profundas no sistema de ensino chileno. Por isso, mesmo com a declaração do presidente Sebastián Piñera de que os recursos seriam ampliados, as mobilizações continuam e seguem se fortalecendo.
No dia 17 de Junho, 70 mil estudantes, professores e funcionários, com o apoio de outras categorias e movimentos, como os funcionários da saúde municipal de Santiago e os ambientalistas que lutam contra a construção de hidrelétricas na região da Patagônia, tomaram as ruas de Santiago e fizeram ecoar suas reivindicações para uma Educação pública e com maior acesso da população jovem.
O Chile é um dos países latino americanos aonde os planos neoliberais para a Educação mais se aprofundaram e por isso, tido pelos organismos internacionais como modelo para a América Latina. O “coração” desse modelo é o investimento de dinheiro público nas universidades particulares, o que favorece o crescimento deste setor, e a cobrança de mensalidades inclusive nas instituições públicas. O Estado é responsável por 50% das matrículas realizadas em universidades particulares e apenas 8% das instituições privadas não recebem recursos do Estado. 7% do PIB do país é destinado para a Educação, no entanto, a maior parte desses recursos vai para o financiamento das instituições privadas, em lugar de ampliar o financiamento das instituições públicas e acabar com suas mensalidades.
O país também não possui um sistema de fiscalização efetivo sobre o repasse de verbas para as instituições privadas, o que garante a existência de fraudes e desvios, conduta típica de quando se está falando de negócios e foi nisso que a Educação chilena se transformou, em um grande negócio que enriquece alguns poucos e priva muitos do acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade.
Na noite do dia 6 julho, os estudantes promoveram um beijaço em defesa da Educação. Era mais uma forma de protesto e uma resposta aos representantes e defensores do governo de que as manifestações eram violentas. Combinado a isso, um estudante de Engenharia Mecânica da Universidad Técnica Federico Santa María, Exequiel Medina, iniciou uma greve de fome para que o governo atenda as reivindicações dos jovens. O governo ainda não se dispôs a negociar e o movimento corretamente alerta para o fato de que a condição para negociação é incorporar na mesa de negociação todos os setores em luta, universitários, secundaristas, professores e funcionários.
Todo apoio à luta da Juventude Chilena por mais verbas para a Educação e pela estatização do sistemade ensino!A ANEL apóia integralmente a juventude chilena e está entrando em contato com ativistas do país, para acompanharmos cada vez mais de perto esse processo tão justo e tão importante para a luta pela Educação no Brasil e em toda a América Latina. Sigam acompanhando o site.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O Brasil sai feio na foto.

Outdoor´s Jaraguá - SC
Do educAÇÃO BR

Brasil: Feio na Foto

Triste foto, retrato do desrespeito e das injustiças do nosso país. Desrespeito ao direito de uma educação de qualidade e injustiça aos profissionais que realmente trabalham na linha de frente para fazer o Brasil mudar, para fazê-lo aparecer melhor na foto.

Parlamentares que são eleitos justamente pela falta de critica, consciência do povo que só será um dia deste pela via da educação, sabendo das fraquezas do sistema, abusam para triplicar a cada reajuste seus salários enquanto professores com nível superior tem que lutar, travar greve  para terem executada uma lei (direito previsto, mas não garantido no Brasil) de um piso dez vezes menor que o salário dos ilustres engravatados. 

No caso Tiririca, este foi eleito por chacota mesmo a nossa política, mas ainda por protesto a este quadro (corrupção política) e ao mesmo tempo, também pelo quadro da falta de consciência politica, eleitoral do nosso povo advinda mais uma vez da falta de educação. O palhaço Deputado Federal (SP) (ganha muito mais que vereador, aumentando a disparidade ainda mais com os trabalhadores) foi eleito levantando com sinceridade a bandeira do parlamentar que se eleito, não terá muito a mudar, a melhorar, mas ao menos (máximo para ele) rico estará pós mandato.

Como disse Ciro Junior, indicador da foto e professor de história na Bahia. - a fonte é do Sul do país (SC), imaginem as coisas como andam no Norte e Nordeste.

domingo, 3 de julho de 2011

Baixa qualificação prejudica o avanço da Petrobras

O déficit de profissionais para o período 2011-2015 é de 200 mil; empresa treina 80 mil, mas considera número baixo

Do educAÇÃO BR.

Ficam obvias as dificuldades que uma empresa como a PETROBRAS tem de encontrar mão de obra qualificada no país. A nossa maior estatal esbarra nos empecilhos criados historicamente pelos governos brasileiros na falta de investimentos na educação pública.
O crescimento econômico não é paritário ao crescimento intelectual e técnico dos nossos jovens, reserva de petróleo são encontradas do dia para a noite e o mesmo não acontece na melhoria, na qualidade da nossa educação básica. Nossos estudantes tem uma grande defasagem nas áreas de conhecimento ligadas ao setor de ciência e tecnologia.

Disciplinas como a matemática é um grande problema nas escolas, faltam professores formados na especialidade e sobram de outras áreas lecionando matemática, erros correntes em outras áreas e disciplinas vão aniquilando a qualidade do nosso ensino.
Questões com disciplinas básicas e o sistema que propicia a evasão escolar, o desinteresse acaba tirando milhares de jovens de carreiras como a engenharia, carreiras que tendo estrutura, um certo nível são carreiras complexas de se alcançar, imaginem quando não há nem o mínimo nas unidades de ensino público.

*Exemplo: será que a NAZA tem problemas para achar mão de obra norte americana?  A resposta não está no nivel economico estadunidense e sim como este é aplicado na educação.
Nossos governantes tem que fazer o dever de casa direito, investir pesado na educação básica, ciência e tecnologia e saber executar, aplicar e fiscalizar a qualidade do enisno básico e superior. Assim empresas como a Petrobras não precisarão trazer gente de fora e ainda pagando muito mais por isso. Injetar dinheiro e administrar a qualidade da nossa educação não é gastar dinheiro em setores pontuais, é investir no Brasil por completo.

Da Redação do G1

O crescimento da exploração e produção de petróleo e derivados nos próximos quatro anos esbarra em uma situação que a Petrobras, internamente, tem classificado de dramática. O déficit de profissionais para o período 2011-2015 é de 200 mil. Pior: faltam engenheiros, carreira mais importante do funcionalismo da estatal.

O problema foi abordado pelo assessor da presidência da Petrobras, Sidney Granja, em palestra proferida há duas semanas no Rio em evento sobre a competitividade do setor de óleo e gás, realizado na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Assistente do presidente José Sérgio Gabrielli, Granja revelou que a Petrobras treina, no momento, 80 mil profissionais. É pouco, afirmou. "Estamos com muitas dificuldades em termos de qualificação de mão de obra em toda a Petrobras. Teremos de treinar 200 mil nos próximos quatro anos. Fazemos um trabalho extenso com universidades para a qualificação da mão de obra. É preciso resgatar a engenharia no Brasil", disse.

A insuficiência de engenheiros em quantidade e qualidade não aflige só a Petrobras. Empresas privadas do setor têm trazido de fora profissionais de engenharia do petróleo, mecânica, civil e química, entre outras especialidades da profissão. Desde 2008, o Ministério do Trabalho registra aumentos anuais no número de engenheiros do exterior que ingressam no Brasil com ofertas de empregos no setor de petróleo.

Em 2008, vieram 2.520 estrangeiros, dos quais 43 especializados em petróleo. No ano seguinte, as "importações" cresceram 28%, passando a 3.226, com 63 profissionais específicos do setor petrolífero. Em 2010, mais um crescimento, dessa vez de 32%, com 4.256 engenheiros admitidos no país (103 da área de petróleo). Em 2010, o crescimento foi de 32%, com 4.256 engenheiros admitidos no país

sábado, 2 de julho de 2011

7 motivos para você ser professor no Brasil


7 (sete) é um número de destaque, pois ele simboliza a perfeição: em sete dias Deus fez o mundo, sete são as cores do arco-íris, mas também sete é conta de mentiroso.
O 7 aqui será utilizado em relação à educação e, mais especificamente, ao professor. Ser professor é socializar o saber, é construir, juntamente com o discente, um conhecimento que valorize o meio em que atua. Por isso, destacar-se-ão 7 motivos para incentivar você, leitor, a ingressar nessa brilhante carreira…Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:

1. Estude muito e leia bastante, principalmente a vida de São Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um voto eterno de pobreza;

2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, com o giz e o apagador. Para tal, orientamos o personal stylist de Michael Jackson; você precisará de luva e máscara durante as aulas;

3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre de uma escola para outra, você evitará o sedentarismo; com o salário que receberá, não precisará fazer regime;

4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar aulas em 3 ou 4 colégios diferentes, ainda sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os últimos lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas como a AVON, a HERMES e a NATURA;

5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar em um grande e luxuoso hotel , desfrutar de ótimas instalações e saborear um cardápio variado; tudo isso com uma localização privilegiada e com vista para o ma…to;

6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre, trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: ‘farta’ limpeza, ‘farta’ funcionário, ‘farta’ material didático, enfim, ‘farta’ tudo;

7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade, cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno desmoronamento físico, além do mental.

Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista: vá a um posto do Estado, prefeitura e inscreva-se no concurso de contratos temporários ou mesmo de efetivos. O Serviço Público quer lhe receber de braços abertos. O nosso lema é: ‘PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR’. Aos que já se encontram desfrutando esse ‘néctar’ que é ser funcionário público da educação brasileira, nossos parabéns, você é persistente e capaz. Possivelmente, não terá recompensa aqui na terra, mas é certo que já tenha adquirido lugar privilegiado no céu.
Fonte: internet