Do educAÇÃO BR
É evidente que se as leis são
para beneficio dos políticos ou profissões consideradas no Brasil como nobres,
elas são aplicadas na mesma data que entram em vigor. Mas para beneficiar o
profissional da educação, o pobre professor não, a não ser que a lei seja um
aparato para pressionar, acuar os professores em seus trabalhos e desmantelo da educação.
Leis devidamente aprovadas, que beneficiam os
professores e não são respeitadas pelos governos, é um claro golpe ao estado de
direito, o direito básico de uma educação de qualidade, maltratar os professores
é maltratar os estudantes, subjugar a educação é acabar com o futuro da nação.
Fuzilar o futuro da nação, missão dos nossos políticos, “razão social” das secretarias de educação deste país, entrave embutido no nosso sistema judiciário como uma peça original, sistema que vota e aprova uma lei importante para a educação, por tanto para o país, e que não tem meios de fazê-la cumprida diante daqueles que não as tem como importante, estes senhores e senhoras que estão à frente dos gabinetes executivos. Executam mesmo é o povo matando suas chances de uma vida melhor.
17 estados não respeitam a lei do piso salarial dos professores
10 Dezembro 2011 (http://www.apeoc.org.br/midia/radio/4434-17-estados-nao-respeitam-a-lei-do-piso-salarial-dos-professores.html)
A lei nacional do piso do
magistério ainda não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação.
A legislação prevê salário mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica
pública, em jornada semanal de 40 horas, excluindo as gratificações e assegura
que os docentes tenham 1/3 da carga horária para tarefas extraclasse.
A ideia é que os professores tenham melhores
condições de trabalho com aumento salarial e período remunerado para atender
aos alunos, preparar as aulas e estudar.
Dados pesquisados junto a todas as secretarias estaduais de Educação mostram que a jornada extraclasse é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo e Ceará, onde 17% da carga é fora da classe.
Desse grupo, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial, ou seja, estão totalmente fora da legislação nacional. Para o presidente do Sindicato – APEOC, professor Anízio Melo, isto é prova patente da falta de compromisso com a educação.
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